segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

REPETÊNCIA ESCOLAR!!!


Algumas redes definem o tipo de apoio pedagógico que deve ser dado nas escolas do sistema e providenciam os recursos necessários para que ele ocorra. É o caso das aulas no contraturno ou da monitoria professor-aluno. Geralmente, os técnicos das Secretarias fazem um levantamento das necessidades de aprendizagem dos alunos da rede, com base nas avaliações externas, e definem os critérios que serão seguidos. Mas nada impede que as escolas tenham a iniciativa de oferecer reforço aos estudantes: os diretores podem acompanhar as avaliações individuais desde o início do ano e, juntamente com a coordenação pedagógica, avaliar qual prática ao alcance da escola é a mais adequada - caso dos grupos de trabalho em sala de aula ou trabalhos pessoais.

5 maneiras de evitar a repetência

1. Aula no contraturno
O que é
Grupos organizados fora do horário regular de aula uma, duas ou três vezes por semana.

Como organizar


Os alunos devem ser chamados para participar dos grupos de apoio logo após uma avaliação que diagnostique a necessidade de reforço. Para evitar faltas, o ideal é planejar as aulas em horários contíguos ao turno regular (a criança que estuda de manhã pode frequentar a classe logo após o almoço, e a que faz o horário vespertino, antes das aulas). Os grupos não devem ter mais de 12 participantes para garantir um atendimento mais individualizado.

2. Turmas flexíveis
O que são
Reunião temporária de alunos da mesma série ou ciclo em um grupo, no mesmo turno em que estão matriculados, para que façam atividades focadas nas necessidades de aprendizagem.

Como organizar
Em dias específicos, a escola reorganiza as turmas de uma mesma série ou ciclo, reunindo em uma delas os estudantes que precisam de reforço em conteúdos de determinada disciplina. O professor planeja atividades extras específicas e dedica mais tempo a elas. Esses grupos duram apenas o tempo necessário para que os objetivos de aprendizagem sejam atingidos.

3. Monitoria professor-aluno
O que é
Professor que dá atenção especial ao ritmo de aprendizagem de um ou dois alunos.

Como organizar
O professor de apoio pode ser da escola ou enviado pela Secretaria especialmente para o trabalho. Com a coordenação pedagógica, ele escolhe os alunos que terão atendimento no contraturno, durante duas horas, duas ou três vezes por semana.

4. Trabalho pessoal
O que é
Atividades complementares sobre conteúdos específicos que o professor elabora para alguns alunos para reforçar o que já foi visto em sala ou antecipar aulas futuras - uma maneira de o aluno que precisa de apoio se preparar para atividades que serão propostas em classe.

Como organizar

O olhar atento do professor às lições de casa e às atividades em sala, além das avaliações, permite saber quem precisa de ajuda. Juntamente com o coordenador pedagógico, o docente prepara atividades e seleciona textos para serem lidos em casa, sempre com o devido acompanhamento e esclarecimento de dúvidas em sala de aula.

5. Monitoria aluno-aluno
O que é
Os próprios alunos atuam como monitores dos colegas com dificuldade de aprendizagem, prática que, além de eficiente, estimula a cooperação entre os estudantes.

Como organizar
Os professores e os coordenadores pedagógicos organizam grupos de trabalho em sala de aula de forma que os alunos que já dominam certos os conteúdos trabalhem juntamente com os que ainda não aprenderam. Os monitores devem ser orientados a ajudar os colegas sem fazer as tarefas para eles. É possível também organizar a monitoria entre estudantes de uma série mais avançada para colegas de séries anteriores.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO


As Escolas de Aningas CEB Paulo Freire e de Tucuns EEF Filomeno Freitas Vasconcelos, são as primeiras escolas no Municipio de Cruz, que receberão o Programa Mais Educação. Este programa  foi desenvolvido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD/MEC), em parceria com a Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) e com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação. Sua operacionalização é feita por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O programa visa fomentar atividades para melhorar o ambiente escolar, tendo como base estudos desenvolvidos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), utilizando os resultados da Prova Brasil de 2005. Nesses estudos destacou-se o uso do “Índice de Efeito Escola – IEE”, indicador do impacto que a escola pode ter na vida e no aprendizado do estudante, cruzando-se informações socioeconômicas do município no qual a escola está localizada. No municipio de Cruz 200 alunos estão inscrito no Programa, estes irão voltar para escola para desenvolverem atividades como: Informatica, Leitura Escrita, Xadrez, Calculos Matématicos, Desenho e Futsal, estas atividades serão desenvolvidas no contra turno, 4 dias por semana. Este Programa tem como proposta a educação em tempo integral, estes 200 alunos estudam manhã ou tarde e volta para escola passam mais 3 horas, 4 dias por semana apredendo e participando de varias atividades" explicou um dos Coordenadores do Programa Mais Educação em Cruz, professor Edson Muniz
 Equipe de monitores da Escola Centro de Educação Basica Paulo Freire em Aningas
Monitores da Escola Filomeno Martins dos Santos em Tucuns
O Secretário de educação Raí  apresenta o fardamento para os pais e fala da importância da educação integral.
Equipe de monitores e alunos da escola em Aningas



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A importância do lúdico na sala de aula.

                                     
 A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR.

Toda criança tem o direito de brincar, jogar,  pois brincar, jogar, é fundamental para o seu próprio desenvolvimento físico, psíquico e social.
Muitas crianças em tenra idade são solicitadas ao trabalho e perdem, por isso, a oportunidade de se relacionarem com outras crianças e de se socializarem em grupos.
Os pais, por estarem sempre concentrados em suas ocupações e tarefas que às vezes se deixam levar por seus atributos e esquecem da importância da brincadeira com que um dia também foram crianças.
Cabe então a nós professores desempenhar este papel, procurando recursos com criatividade para então dar início ao processo de socialização e convivência da criança com outros colegas ou grupos, o professor então deverá saber orientá-los e integrá-los através da comunicação e brincadeiras e sobretudo desenvolver e aplicar a integração e o respeito com os colegas, trazendo melhor qualidade de vida, saúde e bem estar.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Toda Criança Gosta.


Toda criança gosta de ouvir histórias. Contadas, lidas ou dramatizadas. Em casa, na escola ou em qualquer lugar. Assim a criança aprende e transmite esse conhecimento, para seus coleguinhas, para a professora, enfim para quem estiver interessado em aprender. Pois contar histórias é um meio de transmitir uma ideia, onde leva novos conhecimentos. É um meio de resgatar a memória.